sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ÓTIMO CARNAVAL...CADA UM FAZ A FOLIA DE SEU JEITO....





















Não importa o quanto você pergunte, 
o quanto você busque, o quanto você procure, 
o quanto você conheça 
- você nunca terá todas as respostas. 

Mas acredite: isso é muito bom.
Seria muito tedioso um mundo sem descontentamento.
Portanto, agradeça tudo que te descontenta e te intriga,
por que isto é que dá graça à vida!

E nesta vida nada existe
e nada importa mais
que este único momento que você está vivendo.

Não existe passado, não existe futuro,
não existem perguntas, não existem respostas.
A única coisa que existe é o aqui e o agora!

Se você não está satisfeito com isso,
use essa insatisfação a teu favor
e nade incansavelmente até a praia.

No final você verá que a graça de tudo não está na praia,
mas no caminho que você percorreu para chegar até ela.

:::: Augusto Branco

Augusto Branco é autor do livro 'VIDA: Já perdoei erros quase imperdoáveis', entre outros. 


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014




Um rapaz entrou numa loja e viu um senhor no balcão.

Maravilhado com a beleza do lugar, perguntou-lhe:

- Senhor, o que se vende aqui?
- Todos os dons de Deus.
- E custam muito? - voltou a perguntar.
-Não custam nada. Aqui tudo é de graça.

Contemplou a loja e viu que havia jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação, muita sabedoria,fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros dons de deus.
TOMOU CORAGEM E PEDIU:

- Por favor, quero o maior jarro de amor de Deus, todos os fardos de perdão e um vidro grande de fé, para mim e para toda minha família.

ENTÃO, o senhor preparou tudo e entregou-lhe um pequeno embrulho que cabia na palma da sua mão.
INCRÉDULO,ele disse:
- MAS COMO PODE ESTAR AQUI TUDO O QUE PEDI?

SORRINDO O SENHOR LHE RESPONDEU:
- MEU QUERIDO IRMÃO, NA LOJA DE DEUS NÃO VENDEMOS FRUTOS, SÓ SEMENTES. PLANTE-AS !!

ótima semana          

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Mais que especiais........

Do jeito dele
A colunista Priscila Dutra, mãe de Lorenzo, com paralisia cerebral, percebeu que, apesar de maneira diferente, o filho vive uma infância feliz
Por Priscila Dutra
13.02.2014
Quais são seus sonhos, como mãe especial? O que te move em busca destes sonhos? 
A coluna desta semana começa com uma reflexão aparentemente simples, mas com desdobramentos muito importantes.
Se a busca por esses sonhos for pautada pela comparação com as crianças sem deficiência, o caminho será difícil, sem dúvidas. Porém, nos primeiros anos de vida da criança, essas comparações são constantes, talvez por isso, seja ainda mais difícil lidar com alguns sentimentos nessa fase.
Estamos no período de volta às aulas, as mães comprando os livros, cadernos, canetas e todo o necessário com a ajuda da criança. Lembro-me de meus primeiros dias na escola, da expectativa, dos cadernos com motivos infantis, canetinhas, lápis coloridos e tudo escolhido por mim. Era uma diversão comprar e usar tudo isso.
As aulas do Lorenzo já começaram e eu não comprei a lista de materiais. Vamos comprando aos poucos, de acordo com as necessidades dele. Ele usa tudo adaptado, não escreve com as mãos, então não usa lápis de cor, canetinhas etc., usa seus gizes grandes e muita tinta.
Eu gostaria que ele tivesse passado pelas mesmas experiências felizes como eu, mas ele não vai passar e isso não quer dizer que não possa ter outros tipos de experiências tão, ou mais, felizes. Compramos um aparelho vocalizador com duas bolas, uma amarela, que representa o sim e outra vermelha, que representa o não. Começamos a utilizar com ele e logo na primeira tentativa, a resposta veio imediatamente:
Você quer tomar suco?
-SIM!
Você quer sentar-se na cadeira para fazer as atividades?
-SIM!
Você quer dormir agora?
-NÃO!
Puro desespero da mãe nesse momento... Como a maioria de vocês já sabe, o Lorenzo é “baladeiro”, adora acordar diversas vezes à noite. Desespero real da mãe. rs
Porém, ao ver meu filho com as respostas consistentes, entendendo todas as perguntas e começando a estabelecer uma comunicação com o mundo, fico extremamente emocionada... É fantástico!
Fez recentemente a avaliação com a terapeuta ocupacional que vai cuidar de sua inclusão e, após vários testes, constatou que ele conhece as vogais, algumas outras letras, os números, sabe montar seu nome orientando pelo olhar e é muito curioso! Atento, concentrado e curioso! Não perde nada, quer ver tudo o que está acontecendo à sua volta, tem vontade de aprender e adora usar as mãos para se lambuzar com tintas, cores e brilhos.
Parei para pensar e vi que ele é muito feliz em suas atividades escolares, participa de tudo, é muito amado pelos amigos, professores e funcionários e muitas pessoas torcem por ele.
Dessa forma, os meus livros de infância, as canetas, cores e as experiências pelas quais passei, pareceram-me legais ainda, mas toda essa experiência pela qual ele está passando, está sendo absolutamente fantástica! Ele está muito feliz e, para mim, isso é o que importa. 
Com a ajuda de toda a equipe e da escola, estamos conseguindo transformar as dificuldades em bons momentos: o que ele não consegue fazer como as outras crianças em tudo o que ele consegue fazer de sua própria maneira; as experiências que as outras crianças têm em experiências lindas e felizes do jeito dele... E percebi que, apesar de maneira diferente, ele vive uma infância feliz. Está conseguindo aproveitar quase tudo que essa fase tão importante tem a oferecer e isso me deu uma sensação muito boa.
Tudo depende da maneira como enxergamos as situações. Não conseguir fazer algo da maneira como a maioria das pessoas faz não quer dizer que será impossível. A Terapia Ocupacional está aí para ajudar a adaptar tudo, de tal maneira que as crianças com deficiência possam utilizar todos esses recursos e serem felizes! E isso é o que importa, vocês não acham?
Sempre fazendo o melhor, e acreditando............eu tb penso assim......só por hoje.....

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

SÓ PRA HOJE....ACHEI LINDO.

A LENDA DO BEIJO

Dizia ele que os olhos dela, metiam medo nele.
Ela não sabia porquê.
Então perguntou:
"Que medo é esse. Que sentes ao me ver?"
Ele então respondeu:
"Não é tanto o medo do que eu vejo. Quanto o medo do que tu vês: O medo de que os olhos teus, vejam nos olhos meus, o medo de te perder."
Então ela os olhos fechou, e ele os dele também cerrou, e num beijo cálido, o medo que os abarcava num enlevo se acabou.

E como por encanto, depois daquele dia, em que a luz do medo se apagou, jamais um amante sobre a terra, que amor em seu peito encerra, de olhos abertos beijou.